“(…) Há gente nunca ama até ao primeiro choro de desespero. Não diz “eu te amo” com tanta voracidade. Não conta os dias com tanta pressa. Não fala o que der na telha do romantismo sem tanto desprendimento. Não escuta a música com os mesmos ouvidos. Não ama com tamanha urgência e não vira tão amigo da insónia. Há gente que nunca ama até o desespero transbordar.”
— Camila Costa.
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